AYOM
BRA/ ITA/ ANG
STYLE: World Music
TRAVEL CREW: 6 pax
AVAILABILITY: Full year 2024
TERRITORIES: Worldwide
CIRCULATION AND AWARDS:Eurosonic '23 / Transmusicales de Rennes '22 / ’Best Group 2021’ Award Winner by Songlines magazine / Womex '21
Videoclips: EXU / Frevo da Fronteira / Galo Bedjo ft. Armando Tito
Concerts: Showcase WOMEX '21
Press Kit
Immigration, Freedom and Poetry
Ayom's sound channels energies from Africa and Latin America
Ayom's self-titled debut album is a vibrant collection of tracks that point and borrow from the folk music of Brazil, Angola, and Cape Verde. Blending centuries-old traditions with the dark, rhythmic language of Lusophone cultures, Ayom defies purists and provides a spiritual, fast-paced journey across the Atlantic.
While some people believe that when we decide or are forced to leave our country for another land, we are also leaving our culture behind, Ayom believes just the opposite. Formed in Barcelona in 2018, Ayom consists of 6 members from Angola, Brazil, Greece and Italy with singer and percussionist Jabu Morales at center stage. Their name refers to the "Lord of Music" and the pulsating energy that exists in the drums and drums of the Orixás, the gods worshipped in the Brazilian Candomblé faith. The Lusophone connection is given a unique Mediterranean update with the addition of the accordion (Alberto Becucci), adding to the borderless nature of the group's philosophy and composition.
Ayom's self-titled debut album is a vibrant collection of tracks that point and borrow from the folk music of Brazil, Angola and Cape Verde. Blending centuries-old traditions with the dark, rhythmic language of Lusophone cultures, Ayom challenges purists and provides a spiritual, fast-paced journey across the Atlantic.
Autobiographical, the song is full of the nuances of feminine power, in full transition between her different phases-faces: girl, woman, and mother, marking the migratory process of a Brazilian woman who left her country to conquer and live fully her freedom without physical or symbolic borders, besides portraying the artist's journey to her origins, who finds, from the sound of the drum, the strength to connect with her ancestry.
Sung with a sweet voice, AYOM reveals a strong but at the same time light speech, drawing, in an emblematic way, the new phase of Morales, who left Brazil to live in Barcelona, affirming her feminine empowerment, while making us reflect about the paradigms that permeate a prejudiced, sexist and misogynistic society.
Imigração, Liberdade e Poesia
O som de Ayom canaliza energias da África e da América Latina.
O álbum de estreia autointitulado de Ayom é uma coleção vibrante de faixas que apontam e se inspiram na música folclórica do Brasil, Angola e Cabo Verde. Mesclando tradições centenárias com a linguagem sombria e rítmica das culturas lusófonas, Ayom desafia os puristas e proporciona uma jornada espiritual acelerada através do Atlântico.
Enquanto algumas pessoas acreditam que, ao decidirmos ou sermos forçados a deixar nosso país por outra terra, também deixamos nossa cultura para trás, Ayom acredita exatamente no oposto. Formado em Barcelona em 2018, Ayom é composto por 6 membros de Angola, Brasil, Grécia e Itália, com a cantora e percussionista Jabu Morales no centro do palco. Seu nome refere-se ao "Senhor da Música" e à energia pulsante que existe nos tambores dos Orixás, os deuses adorados na fé brasileira do Candomblé. A conexão lusófona recebe uma atualização única do Mediterrâneo com a adição do acordeão (Alberto Becucci), acrescentando à natureza sem fronteiras da filosofia e composição do grupo.
O álbum de estreia autointitulado de Ayom é uma coleção vibrante de faixas que apontam e se inspiram na música folclórica do Brasil, Angola e Cabo Verde. Mesclando tradições centenárias com a linguagem sombria e rítmica das culturas lusófonas, Ayom desafia os puristas e proporciona uma jornada espiritual acelerada através do Atlântico.
Autobiográfica, a canção está repleta das nuances do poder feminino, em plena transição entre suas diferentes fases-faces: menina, mulher e mãe, marcando o processo migratório de uma mulher brasileira que deixou seu país para conquistar e viver plenamente sua liberdade sem fronteiras físicas ou simbólicas. Além disso, retrata a jornada da artista às suas origens, que encontra, a partir do som do tambor, a força para se conectar com sua ancestralidade.
Cantada com uma voz suave, Ayom revela um discurso forte, mas ao mesmo tempo leve, desenhando, de maneira emblemática, a nova fase de Morales, que deixou o Brasil para viver em Barcelona, afirmando seu empoderamento feminino, enquanto nos faz refletir sobre os paradigmas que permeiam uma sociedade preconceituosa, sexista e misógina.