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Amor em resposta ao ódio.

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Inspirado pelos sons da África e da América Latina, o novo disco de André Sampaio fala com a alma e o corpo. Alagbe é o resultado de uma sobreposição de influências que transitam pelo álbum em faixas que narram uma história pessoal, contemporânea e verdadeira, mas também universal e atemporal: impossível ficar indiferente ao som da guitarra afro-rock, marca na sonoridade do artista, e às letras, que falam sobre identidade e as batalhas para conquistar o direito de ser livre.

Dono de uma musicalidade ímpar, em suas viagens pelo mundo, André Sampaio assimilou a força da cultura na construção da liberdade, especialmente a força da música. Conectado com a energia das pessoas que encontrou pelo caminho, o músico trouxe na bagagem elementos dessas identidades traduzidos pelos ritmos e sonoridades.

São essas influências, somadas à latinidade que brota da própria essência do músico, brasileiro, carioca, latino em toda a sua existência, que fazem de Alagbe um trabalho original, onde raízes ancestrais são trazidas para o contexto atual, urbano e complexo que vivenciamos hoje, traçando um caminho entre o passado e o presente.

Tendo como fio condutor a guitarra afro-rock, seguida pela percussão africana e afro-brasileira, o álbum apresenta uma combinação de ritmos: afro-funk, salsa, coco, mandinga e candomblé que se somam, sem se sobrepor, em canções que falam de resistência, luta, intolerância religiosa, identidade, autoestima e amor em resposta ao ódio.

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Nascido e criado no Rio de Janeiro, especificamente no bairro da Vila Isabel, imortalizado por Cartola, uma das principais referências musicais brasileiras, André Sampaio é fundador da banda Ponto de Equilíbrio, que foi destaque da cena reggae independente, onde produziu quatro discos e atuou como guitarrista por 15 anos. André Sampaio lançou dois trabalhos solos, os discos: “Desaguou” (2013) e “Alagbé” (2016), com influências em ritmos africanos, latinos e, explicitamente brasileiros, sendo influenciado por Gilberto Gil, Seu Jorge e tantos outros, revelando um forte amálgama cultural, uma das premissas da cultura brasileira, única. Impossível ficar indiferente ao som da guitarra afro-rock, marca na sonoridade do artista, e às letras, que falam sobre identidade e as batalhas para conquistar o direito de ser livre. Em seus shows André Sampaio busca novas conexões, criando uma ligação com o público que responde a cada acorde, a cada mensagem, dançando, vibrando com a música e com a energia.

Em seu novo CD, o Alagbe é o resultado de uma sobreposição de influências que transitam pelo álbum em faixas que narram uma história pessoal, contemporânea e verdadeira, mas também universal e atemporal: impossível ficar indiferente ao som da guitarra afro-rock, marca na sonoridade do artista, e às letras, que falam sobre identidade e as batalhas para conquistar o direito de ser livre.


Conectado com a energia das pessoas que encontrou pelo caminho, o músico trouxe na bagagem elementos dessas identidades traduzidos pelos ritmos e sonoridades, como os que encontrou na África, em países como o Mali, Burkina Faso e Moçambique. São essas influências, somadas à latinidade que brota da própria essência do músico, brasileiro, carioca, latino em toda a sua existência, que fazem de Alagbe um trabalho original, onde raízes ancestrais são trazidas para o contexto atual, urbano e complexo.

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